quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Vida Simples - Paciência
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Vamos todos falar/fazer bobagens, doa a quem doer, custe o que custar, xingar a mãe, porque ser "politicamente incorreto" é mais cool...
Vamos deixar os "politicamente isso ou aquilo" para os políticos...esses sim deveriam saber o significado do correto ou incorreto.
Sobre dizer coisas ofensivas com intuito de ser engraçado, eu penso assim: por exemplo, você usaria uma suástica como uma fantasia cômica (vide irmão do príncipe William) ou como um modelito de casamento (vide moda nazi chic dos jovens chineses)? Se você fosse um judeu filho/net de alguém que esteve no Holocausto, será que hoje você acharia engraçado isso? (é uma pergunta mesmo!)
Isso depende do ponto de vista, do bom senso? Bom senso pode variar facilmente de pessoa pra pessoa ou ela é como a moral, uma coisa mais pragmática?
Acho que eu simplesmente diria...meu, façam uma coisa de útil ao invés de querer ficar chamando atenção...
Existem tantas formas mais legais de ser engraçado, por exemplo os filmes do Charlie Chaplin ou, gosto muito também dos filmes do Adam Sandler, eles são engraçados porém curiosamente, lá vai, politicamente corretos.
Claro que gosto também de algumas coisas debochadas, Top 5 do CQC, Casseta e Planeta, vídeo cassetadas do Faustão...o que pode ser uma hipocrisia, como você pode rir de alguém se estrebuchando no chão? Apesar que eu acho que é mais um sentimento de vergonha alheia com um toque de sadismo do que achar engraçado, sei lá..rss
Só estou expressando minha forma de pensar, sobre esse mundo de informações que é despejado em cima de nós todos os dias, fatos cômicos ou não...
Não quero dar lição de moral para ninguém, na verdade descobri que tenho muitos defeitos entre eles o de ser moralista...rss. E preguiçosa, hipócrita, muitas vezes egoísta...acho que tá bom né :)
Todo mundo tem defeito, só que alguns são mais hipócritas que os outros.
"O moralista é como um sinal de trânsito que indica para onde se pode ir para uma cidade, mas não vai."
-- Charles Dickens
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Quer morar comigo?
http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2011/10/quer-morar-comigo.html
Sobre Belo Monte
terça-feira, 15 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
How will you measure your life?
Matéria interessante.
“I promise my students that if they take the time to figure out their life purpose, they’ll look back on it as the most important thing they discovered at HBS. If they don’t figure it out, they will just sail off without a rudder and get buffeted in the very rough seas of life”
From Harvard Business Review: http://hbr.org/2010/07/how-will-you-measure-your-life/ar/1
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Rock in Rio 2011
Atrações:
Claudia Leite
Katy Perry
Elton John
Rihanna
WTF??
Rock in Rio – EU VOU ficar em casa
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Definições - Mário Quintana
“Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as
imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter
consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.
E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o
apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer
garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da
máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de
sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
"A amizade é um amor que nunca morre."
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Oração
Oração de São Francisco:
“Senhor, dai-me força para mudar o que pode ser mudado...
Resignação para aceitar o que não pode ser mudado...
E sabedoria para distinguir uma coisa da outra”.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
O sucesso do Vale do Silício
O Vale do Silício, na Califórnia, deu origem a algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo. Por lá, parece não haver crise econômica. Na história da região, a Universidade de Stanford desempenha papel central (Bill Hewlett e David Packard saíram de lá para montar a HP em 1939; assim como Larry Page e Sergey Brin, que interromperam seu doutorado para fundar o Google em 1998).
Em tempos de redes sociais virtuais, funciona no Vale uma rede social bem concreta, que une empreendedores, investidores e pesquisadores. No segundo trimestre, os capitalistas de risco investiram US$ 7,5 bilhões em 966 negócios nos Estados Unidos, segundo estudo da PricewaterhouseCoopers e da National Venture Capital Association. O Vale do Silício recebeu 39% desse total, mais do que qualquer outra região do país.
Algumas características do ambiente de negócios do Vale do Silício o diferenciam de outras regiões do mundo. Uma delas é a tolerância ao fracasso, encarado como uma forma de aprender o que não deve ser feito. Algumas das frases repetidas pela comunidade de tecnologia são "fail fast" (fracasse rápido) e "fail forward" (fracasse adiante). Na verdade, essa tolerância ao fracasso pode ser vista como a outra face do apetite por risco.
Outro segredo do sucesso do Vale do Silício é a atração de talentos de todas as partes. Empreendedores da China, da Índia e até do Brasil vão para lá para criar suas empresas, para estar próximos dos investidores e dos gigantes do setor de tecnologia. Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, mudou da Universidade Harvard, em Cambridge, para o Vale do Silício, quando quis transformar o Facebook num sucesso global.
Uma garagem no número 365 da Addison Avenue, em Palo Alto, é considerada o marco zero do Vale do Silício. Foi lá que, em 1939, os engenheiros Bill Hewlett e David Packard, recém-saídos de Stanford, fundaram a HP, incentivados pelo professor Frederick Terman, que estava cansado de ver os alunos da universidade mudar para a Costa Leste dos Estados Unidos depois da formatura.
A universidade cumpriu um papel importante na origem de outras empresas da região. O nome da Sun, que foi adquirida pela Oracle, é um acrônimo de Stanford University Network. "A universidade é um grande motor de criação de novas ideias, e de ensinar os estudantes a trazer suas ideias à vida", disse Tina Seelig, diretora executiva do Stanford Technology Ventures Program. Apesar de ser um programa para formar empreendedores, é ligado à faculdade de engenharia, e não à administração.
"Nossa filosofia é considerar insuficiente para os estudantes sair da faculdade com um treinamento puramente técnico", explicou Tina. "Eles precisam entender o mundo empreendedor em que vão atuar. É importante para eles como indivíduos para terem sucesso, para as empresas em que vão trabalhar, para o país e para o mundo."
Um bom exemplo do espírito empreendedor cultivado em Stanford é a origem do Google. Foi durante o doutorado que Larry Page e Sergey Brin criaram o PageRank, tecnologia que deu origem a um buscador melhor que todos os concorrentes da época. Page ficou em dúvida se terminava o curso ou criava uma empresa e seu orientador, o professor Terry Winograd, sugeriu que ele empreendesse, já que, se o Google desse errado, Stanford estaria sempre lá. Page nunca terminou o doutorado.
Mais informações no Estadão de hoje ("Por que empresas que mudam o mundo nascem no Vale", p. B10).
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segunda-feira, 29 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
A verdade existe? Ou ela é relativa? Acredito que é importante (e legal) que a pessoa vá em busca da verdade, mas ela deve ir com a mente aberta para poder admitir se necessário, que todos os seus conceitos atuais estão errados e aceitar uma outra verdade, de outra fonte, de outra pessoa. Acredito que isso é o que é mais difícil.
A verdade pode estar disponível para qualquer um, mas cabe a cada um de nós aceitá-la ou não.
E por trás disso, dessa aceitação, pode ter uma infinidade de coisas, como criação, a moral que nossos pais nos passaram, religião, conceitos criados e adquiridos durante a nossa vida.
Roda viva - Cultura
http://www.tvcultura.com.br/
Então acho que não dá para criticar quem acredita e quem não acredita, no final, todo mundo acredita em alguma coisa.
Eu consigo racionalizar a idéja de um deus e pensar em todas as razões em que ele poderia não existir...
Mas em momentos de dor, fraqueza, angústia... eu não consigo não pensar na existência de Deus.
É fato que existem coisas ruins no mundo, pessoas de má índole e por aí vai, o que poderia fazer questionar a existência de um ser bondoso superior, mas ao mesmo tempo existem tantas coisas boas, a perfeição da natureza e a forma como tudo parece que foi "planejado", que não tem como não pensar em algo acima de nós. Poderiam ser ETs? (vide o livro Eram os deuses astronautas?), mas mesmo assim estamos acreditando em algo que não pode ser comprovado.
Falando em coisas boas e ruins...acho que vemos o mundo de acordo com nossa percepção. Assim como um dia em que você está triste, você só vê/escuta coisas tristes, quando estamos felizes parece que enxergamos tudo mais colorido.
Assim como quando estamos meio depressivos, as idéias que vêm à cabeça são negativas e pessimistas, quando estamos felizes, queremos acreditar na bondade das pessoas, por exemplo.
O problema é que pensamos demais e nem sempre os pensamentos produzidos e que são recorrentes muitas vezes são bons para nós. Augusto Cury cita muito nos seus livros a importância de sermos gestores de nossa mente, temos que poder filtrar os nossos pensamentos, para não sermos vítimas da nossa própria mente.
Se eu acredito em livros de auto-ajuda? Diria que depende. Se os livros fazem você pensar de uma maneira diferente daquela que não estava funcionando para você, acho que é válido sim. Mas daí fazer a pessoa acreditar que tudo é um mar de rosas e que você tem que ser feliz a todo custo, então acho que é fora da realidade e é exigir demais dessa pessoa.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Matéria de Gilberto Dimenstein
Hoje li uma matéria muito legal sobre mudanças de comportamento que vêm ocorrendo com essas evoluções digitais: http://catracalivre.folha.uol.com.br/2011/07/cerebro-de-pipoca/
terça-feira, 28 de junho de 2011
ENC: Você há 5 anos era assim..
Li isso hoje, achei muito engraçado...
Acho que vou escrever um para daqui 5 anos de novo hehe
---------- Forwarded message ----------
From: "FutureMe.org" <mailer@futureme.org>
Date: Tue, 28 Jun 2011 09:42:09 -0400
Subject: Você há 5 anos era assim..
To: mariana.yamanaka@gmail.com
The following is an e-mail from the past, sent through FutureMe.org
It was composed on Thursday, August 10, 2006, to be sent on Tuesday,
June 28, 2011:
by FutureMe user mariana.yamanaka@gmail.com
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Oi Futuro eu!
Aqui está você 5 anos mais nova, ou seja, com 23 anos...Quando você
ler isso, estará com 28 anos, espero!! rs
Agora estou sentada em frente ao computador, tentando trabalhar, mas a
preguiça tá forte...Eu ainda estou trabalhando nessa pequena empresa
de informática!
É, não era o que você sempre sonhou, mas dá pra ganhar uma
graninha...Será que daqui 5 anos estarei sentada na frente de algum
computador??
Espero sinceramente que já tenha mudado de área!!
Já foi pra Natal? Bariloche? e pro Japão? Europa? Enfim, já rodou o
mundo? Pelo menos pro Japão com a familia tenho muita vontade de ir, é
o sonho do meu pai!
Atualmente estou namorando, dia 21 agora faremos 3 aninhos de
namoro...sera que vou estar casada daqui a 5 anos? who knows...
Meu sonho é poder trabalhar menos, não precisa ganhar muito não...O
suficiente pra poder viajar, conhecer lugares novos..Tenho vontade de
adotar uma criança também, mas isso é projeto futuro mesmo, pois acho
que não teria muita paciencia com criança agora..
Espero ainda ter contato com meus amigos, que a gente ainda se veja de
vez em quando pelo menos!!
Já vou ter casa própria? Vai ser tudo decorado do jeito que vc gosta??
E o cachorro?? Não pode faltar né...
Acho que até lá meus irmãos já terão se casado...com filhos talvez!
Será que to viajando demais??rs
Espero que não esteja muito calor quando vc ler essa carta, porque do
jeito que anda o aquecimento global...tomara que o povo tome mais
consciência do estrago que andamos fazendo nesse planeta..E que a agua
não seja um artigo raro...
Bom, é isso, boa sorte aí no futuro!!!
beijos,
eu
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like hearing from your past?
please consider a donation! http://www.futureme.org/donate/
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http://facebook.com/futureme
http://twitter.com/futureme
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segunda-feira, 27 de junho de 2011
A Balada de Narayama
A Balada de Ubasuteyama (montanha de descarte dos idosos)
Talvez agora o ocidente e mesmo muitos descendentes nipônicos possam compreender o verdadeiro sentido da lenda "Ubasute yama", que foi refilmado pelo diretor Shoei Imamura, com o título "Balada de Narayama" (Palma de Ouro em 83).
"Imamura nos conta a história sobre o Monte Narayama em cujo sopé, na época de um Japão feudal extremamente pobre, vive uma comunidade de aldeões agricultores. Os velhos, ao completarem 70 anos são levados ao Monte Narayama para aí morrerem.
O altruísmo de Orin, uma idosa às vésperas de 70 anos e de saúde e dentes perfeitos, a faz quebrar os incisivos superiores para justificar sua desnecessidade de comida, já às vésperas de sua partida ao Monte..." (fonte Google).
Na época, eu conversei com alguns "nisseis" e "sansseis" sobre o filme e a maioria achou que o filme era cruel, e no mínimo esquisito, sem compreender que, numa época de extrema pobreza e escassez de alimentos, era melhor alimentar os jovens para ter uma esperança no futuro. Como comentou Marvio, mesmo sendo assombrosa, a medida era simples e lógica para a sobrevivência de toda uma comunidade.
O interessante é que mesmo após séculos e num país sem fomes, esta lógica ainda permaneça entre muitos idosos.
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DESTAK Jornal Mundo
Esta é a Edição de nº 1174 / Ano 06: 03 junho 20111
10 de junho de 2011
Idosos japoneses se oferecem para trabalhar em Fukushima10 de junho de 2011
Cerca de 200 idosos japoneses estão se oferecendo para tentar controlar a crise na usina nuclear de Fukushima. O grupo é composto por engenheiros aposentados e outros profissionais. Todos com mais de 60 anos.
Eles dizem que são eles que devem enfrentar os perigos da radiação, e não os jovens.
Assistindo ao noticiário, o engenheiro Yasuteru Yamada decidiu mobilizar idosos como ele. Para ele, a atitude não é corajosa, mas lógica. "Eu tenho 72 anos e posso viver mais 13 ou 15 anos. Mesmo que seja exposto à radiação, o câncer vai demorar 20 ou 30 anos para se desenvolver." Ele está tentando autorização do governo para que os voluntários possam entrar na usina nuclear. O governo agradeceu a oferta, mas é cauteloso, e Yamada não dá detalhes sobre o andamento das negociações.
A usina ainda está liberando radiação, três meses após o terremoto e tsunami que atingiram o país. A operadora Tepco confirmou que o combustível de três reatores derreteu, e dois funcionários foram expostos a níveis radioativos acima do tolerado.
A matemática da vida em Fukushima
Publicado em 03/06/2011 - Marvio dos Anjos
Há no Japão um grupo de 200 aposentados, em sua maioria engenheiros, que se oferece para substituir trabalhadores mais jovens num perigoso trabalho: a manutenção da usina nuclear de Fukushima, que foi seriamente afetada pelo grande terremoto de três meses atrás. Os reparos envolvem altos níveis de radioatividade cancerígena.
Em entrevista à BBC, o voluntário Yasuteru Yamada, que tem 72 anos e negocia com o reticente governo japonês e a companhia, usa uma lógica tão simples quanto assombrosa.
"Em média, devo viver mais uns 15 anos. Já um câncer vindo da radiação levaria de 20 a 30 anos para surgir. Logo, nós que somos mais velhos temos menos risco de desenvolver câncer", afirma Yamada.
É arrepiante. Na contramão do individualismo atual - e lidando de uma maneira absolutamente realista em relação à vida e à morte -, sexagenários e septuagenários querem dar uma última contribuição: ser úteis em seus últimos anos e permitir que alguns jovens possam chegar às idades deles com saúde e disposição semelhantes.
O que mais impressiona em toda a história é a matemática da vida. A morte não é para eles um problema a ser solucionado - ou talvez corrigido, pela hipótese mística da vida eterna que medicina e biologia tentam encampar e da qual as revistas de boa saúde tentam nos convencer; a morte é, de fato, a constante da equação.
Nada que o mundo ocidental não conheça. O filósofo alemão Georg Friedrich Hegel (1770-1831) certa vez definiu "mestre" como alguém desapegado da vida a ponto de enfrentar a morte, enquanto "servo" seria um escravo do desejo de continuar vivo - e que obedeceria mais às regras que lhe garantissem a sobrevida. Em consequência, o servo anula sua vontade de transformar o mundo e a si mesmo.
Criados numa sociedade de consumo, corremos o risco de levar essa escravidão às últimas, defendendo a boa saúde e os confortos com muito mais afinco do que aquilo que podemos fazer por nós e pelos outros enquanto ainda gozamos dela.
Os senhores do Japão ensinam que a morte é a hora em que podemos continuar a existir na memória das pessoas - uma oportunidade que, para mim, eles não perdem mais.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Sobre Akiane Kramarik:
Akiane Kramarik (Illinois, 9 de Julho de 1994), em russo Акианэ Крамарик, criança prodígio, é uma artista e poetisa nascida nos Estados Unidos.
Akiane Kramarik nasceu em Mount Morris (Bairro conhecido de Detroit), no estado americano de Illinois, filha de mãe lituana e de pai norte-americano. Sua genealogia inclui poloneses, húngaros, eslovacos, russos, boêmios, chineses, franceses, dinamarqueses, judeus e germânicos[carece de fontes?]. Segundo o Site Oficial, ela não frequenta escolas, sendo ensinada em casa por professores particulares.
Sendo, inicialmente, uma autodidata em pintura artística, Akiane Kramarik começou a desenhar aos quatro anos de idade, pinta desde os seis e compõe poesias desde os seus sete anos. Seu primeiro auto-retrato foi vendido por dez mil dólares.[1]
Como ela mesma diz, sua arte é inspirada nas visões do céu, bem como em sua ligação com o Criador. Sua arte inclui paisagens, vida selvagem, pessoas.
Aos dez anos, ela participou de uma entrevista do programa de TV norteamericana The Oprah Winfrey Show, e também apareceu na rede CNN.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Akiane_KramarikVídeo da FOX News:
http://www.youtube.com/watch?v=Xzq4PHJoItU&feature=related
segunda-feira, 25 de abril de 2011
DÚVIDAS PASCAIS
- Papai, o que é Páscoa?
- Ora, Páscoa é... bem... é uma festa religiosa!
- Igual ao Natal?
- É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a sua ressurreição.
- Ressurreição?
- É, ressurreição. Marta, vem cá!
- Sim?
- Explica pra esse garoto o que é ressurreição pra eu poder ler o meu jornal.
- Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver após ter morrido. Foi o que aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucificado. Ele ressuscitou e subiu aos céus. Entendeu?
- Mais ou menos... Mamãe, Jesus era um coelho?
- Que é isso menino? Não me fale uma bobagem dessas! Coelho! Jesus Cristo é o Papai do Céu! Nem parece que esse menino foi batizado! Jorge, esse menino não pode crescer desse jeito, sem ir numa missa pelo menos aos domingos. Até parece que não lhe demos uma educação cristã! Já pensou se ele solta uma besteira dessas na escola? Deus me perdoe! Amanhã mesmo vou matricular esse moleque no catecismo!
- Mamãe, mas o Papai do Céu não é Deus?
- É filho, Jesus e Deus são a mesma coisa. Você vai estudar isso no catecismo. É a Trindade. Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.
- O Espírito Santo também é Deus?
- É sim.
- E Minas Gerais?
- Sacrilégio!!!
- É por isso que a Ilha da Trindade fica perto do Espírito Santo?
- Não é o Estado do Espírito Santo que compõe a Trindade, meu filho, é o Espírito Santo de Deus. É um negócio meio complicado, nem a mamãe entende direito. Mas se você perguntar no catecismo a professora explica tudinho!
- Bom, se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa?
- Eu sei lá! É uma tradição. É igual a Papai Noel, só que ao invés de presente ele traz ovinhos.
- Coelho bota ovo?
- Chega! Deixa eu ir fazer o almoço que eu ganho mais!
- Papai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa?
- Era... era melhor, sim... ou então urubu.
- Papai, Jesus nasceu no dia 25 de dezembro, né? Que dia que ele morreu?
- Isso eu sei: na Sexta-feira Santa.
- Que dia e que mês?
- (???) Sabe que eu nunca pensei nisso? Eu só aprendi que ele morreu na Sexta-feira Santa e ressuscitou três dias depois, no Sábado de Aleluia.
- Um dia depois!
- Não, três dias depois.
- Então morreu na quarta-feira.
- Não! Morreu na Sexta-feira Santa... ou terá sido na Quarta-feira de Cinzas? Ah, garoto, vê se não me confunde! Morreu na sexta mesmo e ressuscitou no sábado, três dias depois! Como? Pergunte à sua professora de catecismo!
- Papai, por que amarraram um monte de bonecos de pano lá na rua?
- É que hoje é Sábado de Aleluia, e o pessoal vai fazer a malhação do Judas. Judas foi o apóstolo que traiu Jesus.
- O Judas traiu Jesus no sábado?
- Claro que não! Se Jesus morreu na sexta!!!
- Então por que eles não malham o Judas no dia certo?
- Ui...
- Papai, qual era o sobrenome de Jesus?
- Cristo. Jesus Cristo.
- Só?
- Que eu saiba sim, por quê?
- Não sei não, mas tenho um palpite de que o nome dele era Jesus Cristo Coelho. Só assim esse negócio de coelho da Páscoa faz sentido, não acha?
- Ai Coitada!
- Coitada de quem?
- Da sua professora de catecismo!
Luis Fernando Veríssimo
terça-feira, 12 de abril de 2011
I´ve also realized that I have a controlled-time life now. I have an exact time to wake up, to get in and out of job, to go to kung fu and take English classes. This really freak me out sometimes.
About a previous post, I´m not complaining about having to work, but I think I am not exactly an ambitious person that have a company´s president´s chair as a target. I don´t even want to earn thousands of money and don´t have time to do things that I like.
I think I just want more time to do my favourite things. But for now, I have to pay my bills :P
And my parents are coming!! :)
quarta-feira, 30 de março de 2011
Talvez eu sinta falta de propósito do meu trabalho, não estou ajudando ninguém, não contribuo para um mundo melhor (tá, poderia trabalhar em uma ONG, mas eu ainda preciso me sustentar...).
Odeio crises existenciais, aiai...
http://vidasimples.abril.com.br/edicoes/102/pensar/crise-existencial-616603.shtml
segunda-feira, 28 de março de 2011
http://pelapapas.com.mx/htmls/animacion-arena-2.html
terça-feira, 22 de março de 2011
quinta-feira, 3 de março de 2011
Mário Quintana
'Deficiente' é aquele que não consegue modificar a sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
'Louco' é quem não procura ser feliz com o que possui.
'Cego' é aquele que não vê o seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para os seus míseros problemas e pequenas dores.
'Surdo' é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir os seus tostões no fim do mês.
'Mudo' é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
'Paralítico' é quem não consegue andar na direcção daqueles que precisam da sua ajuda.
'Diabético' é quem não consegue ser doce.
'Anão' é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
A amizade é um amor que nunca morre.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Como se ficar triste fosse uma coisa medonha, ou até vergonhoso...
Nós nunca queremos nos sentir rebaixados, será que é uma coisa de brasileiro isso? querer sempre levar vantagem em tudo...
Várias
E depois que eu faço eu sempre me pergunto por que não vou com mais frequência :P
++
Hoje eu ouvi no metrô: ¨Mas é porque ela era de menor...¨ (sic - ui...)
++
Voltei a fazer Jazz...e lembrei de como era bom quando eu fazia, devia ter retornado antes :)
BEADY EYE – DIFFERENT GEAR, STILL SPEEDING
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Ponha um tubarão no seu tanque
Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do
Japão não produzem muitos peixes há décadas.
Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o
tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que
nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o
peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o
peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto
destes peixes. Para resolver este problema, as empresas de pesca
instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os
peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros
fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.
Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe
congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado.
Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios
pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, como
"sardinhas".Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam
de se debater e não se moviam mais.
Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.
Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto.
Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor.
Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o
gosto de peixe apático. Como os japoneses resolveram este problema?
Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?
Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que
você recomendaria?
Antes da resposta, leia o que vem abaixo:
Quando as pessoas atingem seus objetivos - tais como : quando
encontram uma namorada (o)/esposa (o) maravilhosa (o), quando começam
com sucesso numa empresa nova, quando pagam todas as suas dívidas, ou
o que quer que seja, elas podem perder as suas "paixões".Elas podem
começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, amar tanto,
esforçar-se tanto, então, relaxam. Elas passam pelo mesmo problema dos
ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro no "relaxamento"
do estado, o mesmo problema de herdeiros, que nunca crescem e
produzem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de
remédios de tarja preta. Para esses problemas, e inclusive no caso dos
peixes dos japoneses, a solução é bem simples.
L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50:
"O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador".
Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você
gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto
e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica
muito feliz.
E grande perante você mesmo. Você pensa em seus desafios e se sente
com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas
soluções.
Você se diverte. Você fica vivo!
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas
ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos.
Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque.
O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito
vivo". E fresco no desembarque.
Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.
Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro
deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e
numerosos, não desista, se reorganize! Busque mais determinação, mais
conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque
objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou
familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo,
da sociedade e, até mesmo, da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e
não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para
fazer a diferença.
"Ponha um tubarão no seu tanque" e veja quão longe você realmente pode
chegar.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Sobre o Alzheimer
"A cada 1 minuto de tristeza perdemos a oportunidade de sermos felizes por 60 segundos".
Sobre o Alzheimer
Roberto Goldkorn é psicólogo e escritor
Meu pai está com Alzheimer. Logo ele, que durante toda vida se dizia 'o Infalível'. Logo ele, que um dia, ao tentar me ensinar matemática, disse que as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu: esternocleidomastóideo.
O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas, para mim, basta saber que ele esquece o meu nome, mal anda, toma líquidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e tem os famosos delírios paranóicos comuns nas demências tipo Alzheimer.
Aliás, fico até mais tranqüilo diante do 'eu não sei ao certo' dos médicos; prefiro isso ao 'estou absolutamente certo de que....', frase que me dá arrepios.
E o que fazer... para evitarmos essas drogas?
Como?
Lendo muito, escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos neurais que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida 'bandida'.
Meu conselho: é para vocês não serem infalíveis como o meu pobre pai; não cheguem ao topo, nunca, pois dali só há um caminho: descer. Inventem novos desafios, façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a sua eficácia, principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios e lapsos.
Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou de uma localidade onde estive há trinta anos.. Leiam e se empenhem em entender o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.
Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades: 7 de cada 10 doentes nunca ligaram para essas 'bobagens' e viveram vidas medíocres e infelizes - muitos nem mesmo tinham consciência disso.
Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha? Hum... Preocupante). Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade. Melhor morrer lutando o bom combate do que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.
Dicas para escapar do Alzheimer:
Uma descoberta dentro da Neurociência vem revelar que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.
Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000), revelam que NEURÓBICA, a 'aeróbica dos neurônios', é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso; limitam o cérebro.
Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios 'cerebrais' que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando-se na tarefa. O desafio da NEURÓBICA é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional. Tente fazer um teste:
- use o relógio de pulso no braço direito;
- escove os dentes com a mão contrária da de costume;
- ande pela casa de trás para frente; (vi na China o pessoal treinando isso num parque);
- vista-se de olhos fechados;
- estimule o paladar, coma coisas diferentes;
- veja fotos de cabeça para baixo;
- veja as horas num espelho;
- faça um novo caminho para ir ao trabalho.
A proposta é mudar o comportamento rotineiro!
Tente, faça alguma coisa diferente com seu outro lado e
estimule o seu cérebro. Vale a pena tentar!
Que tal começar a praticar agora, trocando o mouse de lado?
Crônica de Luiz Fernando Veríssimo sobre o “BBB”
Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço…A décima terceira (está indo longe!) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil, encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB 11 é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros… todos na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB 11 é a realidade em busca do IBOPE..
Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 11. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.
Se entendi corretamente as apresentações, são 15 os “animais” do “zoológico”: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a “não sou piranha mas não sou santa”, o modelo Mr. Maringá, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta de apanhar (essa é para acabar!!!).
Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça,
cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível.
Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo.
Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? HERÓIS ?
São esses nossos exemplos de HERÓIS ?
Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor, quase sempre mal remunerados..
Heróis, são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir e conseguem sobreviver a isso, todo santo dia.
Heróis, são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.
Heróis, são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína, Zilda Arns).
Heróis, são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.
O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo,
o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral.
E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a “entender o comportamento humano”. Ah, tenha dó!!!
Veja o que está por de tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.
Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia,
alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros?
(Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!)
Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.
Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa…, ir ao cinema…, estudar…. , ouvir boa música…, cuidar das flores e jardins… ,telefonar para um amigo… , visitar os avós… , pescar…, brincar com as crianças… , namorar… ou simplesmente dormir.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
porém temperamentos pequenos e pontos de vista mais estreitos.
Gastamos mais, porém desfrutamos menos.
Temos casas maiores, porém famílias menores.
Temos mais compromissos, porém menos tempo.
Temos mais conhecimentos, porém menos discernimento.
Temos mais remédios, porém menos saúde.
Multiplicamos nossos bens, porém reduzimos nossos valores humanos.
Falamos muito, amamos pouco e odiamos demais.
Chegamos à lua, porém temos problemas para atravessar a rua e conhecer nossos vizinhos.
Conquistamos o espaço exterior, porém não o interior.
Temos dinheiro, porém menos moral.
É tempo de mais liberdade, porém menos alegrias.
Tempo de mais comida, porém menos vitamina.
Dias em que chegam dois salários em casa, porém mais divórcios.
Dias de casas mais lindas, porém de lares desfeitos.
Por tudo isso, proponho de hoje para sempre,
Que você não deixe nada para ¨uma ocasião especial¨, porque cada dia que você viver será um dia especial.
Procure ¨Deus¨. Conheça-o.
Leia mais, sente na varanda e admire a paisagem sem se importar com as tempestades.
Tenha um ótimo dia!
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Teste de perfil psicólógico do vagas.com
A pessoa com este tipo de talento é cuidadosa e vigilante. Ela sabe que apesar de tudo parecer em ordem os riscos podem muito bem estar escondidos. Em vez de negá-los ela os traz à tona. Isto lhe possibilita planejar adiante e evitar que algo saia errado. É diplomática quando precisa e afetiva com os amigos e familiares. Possui a capacidade de recomendar, negociar e aconselhar os outros. Tem uma grande capacidade de absorver e compartilhar informações. É capaz de criar e manter um bom nome e aborda situações de maneira meticulosa. Seleciona seus amigos cuidadosamente e mantém para si mesma suas opiniões quando a conversa se dirige para questões pessoais. Não tem nenhum interesse de provocar conflitos. Possui persistência para acompanhar uma tarefa até sua conclusão. É confiante, entusiasmada, de fácil abordagem, obsequiosa e despretensiosa.