sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Trilha sonora do filme Alfie

Esses dias assisti de novo ao filme Alfie (remake com Jude Law) e reparei que a trilha sonora desse filme era muito boa.
Nos créditos finais vi que várias músicas foram compostas por Mick Jagger. Muito bom, recomendo :)


Alfie
Em ótima forma,
Mick Jagger compõe com Dave Stewart música de filme estrelado por Jude Law

mauro ferreira

Estrelado por Michael Caine em 1966, o filme cult Alfie ganhou remake pelas lentes do diretor Charles Shyer. Mas nem o charme do ator Jude Law impediu o
longa-metragem de naufragar na bilheteria. Pelo menos, a trilha sonora não faz feio perto da seleção musical original, gravada em tom jazzístico pelo saxofonista Sonny Rollins. Na versão 2004, foram recrutados Mick Jagger e Dave Stewart (do Eurythmics). A inusitada dupla produziu um punhado de boas canções, cantadas por Jagger e por convidados como a cantora Joss Stone.

A melhor música, “Old Habits Die Hard”, foi agraciada com o Globo de Ouro de melhor canção original. Jagger e Stewart trafegam entre o folk e o blues em temas inspirados como o instrumental “New York Hustle”. E coube à inglesa Joss Stone, a nova sensação do soul, regravar com brilho a música-tema do filme original, “Alfie”, composta pela dupla Burt Bacharach / Hal David e eternizada na voz de Dionne Warwick. Joss encharca o tema de blues, em leitura que rivaliza com a da década de 60. E ainda envereda pelo rap, com menor êxito, em “Wicked Time”.

Principalmente por conta da presença de Mick Jagger (ainda em ótima forma como cantor e compositor), a trilha não soa requentada. Com o tempo, poderá se tornar tão clássica quanto a seleção original.


Fonte: http://www.terra.com.br/istoegente/286/diversao_arte/musica_alfie.htm

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Stand by me

Dá vontade de ouvir várias vezes...

http://vimeo.com/moogaloop.swf?clip_id=2539741

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Citação

"Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor, lembre-se: Se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor com ele você conquistará o mundo."
Albert Einstein

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Artigo

O Sucesso consiste em não fazer Inimigos.

Max Gehringer - Administrador de empresas e escritor, autor de diversos livros sobre carreiras e gestão empresarial, nos prestigia com mais um artigo brilhante.

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra número 1:
Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.

Regra número 2:
A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3:
Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é. A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.

Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.

Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem consequências.

Amyr Klink

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para esta...r bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”

Amyr Klink

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Same mistake - James Blunt



Saw the world turning in my sheets and once again I cannot sleep.

Walk out the door and up the street; look at the stars beneath my feet.

Remember rights that I did wrong, so here I go.

Hello, hello. There is no place I cannot go.

My mind is muddy but my heart is heavy. Does it show?

I lose the track that loses me, so here I go.

And so I sent some men to fight, and one came back at dead of night.

Said he'd seen my enemy. Said he looked just like me,

So I set out to cut myself and here I go.

I'm not calling for a second chance,

I'm screaming at the top of my voice.

Give me reason but don't give me choice.

'Cause I'll just make the same mistake again.

And maybe someday we will meet, and maybe talk and not just speak.

Don't buy the promises 'cause, there are no promises I keep.

And my reflection troubles me, so here I go.

I'm not calling for a second chance,

I'm screaming at the top of my voice.

Give me reason but don't give me choice.

'Cause I'll just make the same mistake,

I'm not calling for a second chance,

I'm screaming at the top of my voice.

Give me reason but don't give me choice.

'Cause I'll just make the same mistake again.

Saw the world turning in my sheets and once again I cannot sleep.

Walk out the door and up the street; look at the stars.

Look at the stars fall down.

And wonder where did I go wrong.

sábado, 28 de agosto de 2010

Enquete

Respondendo a uma enquete que recebi...

1. A que horas você se levantou hoje?
09h00

2. Diamantes ou pérolas?
Pérolas
3. Qual foi o último filme que você assistiu no cinema?
Salt
4. Qual o seu programa de TV favorito?
House, Grey´s Anatomy, CQC

5. O que você normalmente come no café da manhã?
Tenho tomado mel, suco, pão de queijo `as vezes

6.Qual o seu nome do meio?

Não tenho

7. Que comida você não gosta?

Feijão e laranja

8. Qual o seu CD favorito no momento?

I won´t be soon before long - Maroon Five

9. Qual tipo de carro você dirige?
Não estou dirigindo no momento

10. Qual seu sanduíche favorito?
Paulista, do Lanchão de Penápolis :)
11. Qual característica você despreza?
Falta de caráter, falsidade e mentira
12. Qual sua favorita peça de vestir?
Vestidos
13. Para onde você iria de férias em qualquer lugar do mundo?
Qualquer lugar que não tenha conhecido ainda
14. Qual sua marca de roupa favorita?
Joseph Paul...kkk
15. Para onde você iria quando se aposentasse?
Viajaria para muuuitos lugares :)
16. Qual foi seu aniversário mais memorável?
Todos

17. Qual seu esporte favorito para assistir?
Kung Fu
18. Local mais longe que você está enviando isso?
Não estou enviando, espero que as pessoas que eu goste leiam
19. Pessoa que você espera que responda primeiro?
Acho que não vão responder rs

20. Quando é o seu aniversário?
28 de Junho
21. Você é uma pessoa do dia ou da noite?
Depende

22. Qual numeração do seu sapato?
37

23. Animal de estimação?
Amo cachorro

24. Alguma nova excitante notícia que você gostaria de compartilhar conosco?
Hmm deixa eu pensar...
25. Qual sua bebida/drink favorito?
Limonada bem gelada
26. Como você está hoje?
Cansada...trabalhei demais essa semana

27. Qual seu bombom (ou doce) favorito?
Trufa de morango
28. Qual sua flor favorita?
Tulipa

29. Por qual data no calendário você está esperando?

Pelo dia de amanhã apenas :)

30. Qual seu nome completo?
Mariana Yamanaka
31. O que você está ouvindo agora?
Som da TV...Bad Boys 2 rss

32. Qual foi a última coisa que você comeu?
Pizza
33. Você faz pedido para as estrelas?
Sempre!

34. Se você fosse um lápis, que cor seria?
Rosa
35. Como está o clima agora?
Seco pra caramba
36. Qual a cor natural do seu cabelo?
Preta
37. Qual seu refrigente preferido?
Guaraná Antarctica
38. Qual seu restaurante favorito?
Japonês
39. Qual sua cor favorita de esmalte para unhas?
Ahh são várias..depende do humor

40. Qual foi seu brinquedo favorito quando criança?
Bola e bicicleta
41. Verão ou inverno?
Verão acho, mas eu gosto de um friozinho
42. Abraços ou beijos?
Pode ser os dois?
43. Chocolate ou baunilha (suspiro)?
Cocholate
44. Café ou chá?
Chá
45. Você quer que suas amigas respondam?
Se todos que lerem responderem ficarei muito feliz
46. Quando foi a última vez que você chorou?
Hmm eu sou um pouco chorona, até com filmes..

47. O que tem embaixo da sua cama?
Um sapato e um guitar hero rs
48. O que você fez ontem à noite?
Fiquei trabalhando até 23h... :(
49. Do que você tem medo?
De perder minha sanidade mental quando envelhecer
50. Salgado ou doce?
Salgado!
51. Quantas chaves há no seu chaveiro?
Hmm umas 3

52. Quantos anos no seu emprego atual?
3 anos já
53. Dia favorito da semana?
Sexta- feira
54. Em quantas cidades você já morou?
3
55. Você faz amizade com facilidade?
Acho que sim
56. Para quantas pessoas você irá enviar isso?
Bem, as pessoas que eu gosto tem o link do meu blog :)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Reflexões - Lya Luft

"...Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança.
Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade.
Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a apena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for.
E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer."

Ufa..

1) Treino especial no kung fu

2) Suco de pêssego com uva natural + aveia

3) Deixar a minha casa limpa e cheirosa

Não tem preço :)

terça-feira, 27 de julho de 2010

Sobre a nova lei contra palmadas

Não existe palmada bem dada
Violência gera violência, como a neurociência já constatou diversas vezes


CLARO que o objetivo não é colocar na prisão aqueles pais que, incapazes de resolver desavenças com seus filhos na base da conversa, recorrem à punição física na forma de "uma palmada bem dada", no afã de impor alguma sombra de autoridade.
O estatuto que proíbe a punição corporal de crianças visa a que se deixe de considerar normal, necessário ou saudável "educar" com violência. Como a sociedade que pune com prisão quem bate em velhinhos aceita que pais batam em suas crianças?
O problema tem vários níveis, e só um deles (ainda que de grandes consequências para as gerações futuras) é o seguinte: violência, não importa em qual forma, gera violência, como a neurociência já constatou várias vezes.
Funciona igualmente com camundongos e com humanos: o cérebro que recebe maus tratos na infância sofre várias mudanças, incluindo alterações em seu sistema de recompensa, que antecipa bons resultados; na amígdala, que sinaliza maus resultados; e no hipocampo, que forma memórias novas e cuida de nossa lista mental de "problemas a resolver".
O resultado? Crianças que recebem restrição corporal, palmadas, sacudidas ou abuso verbal (castigos que muitos consideram brandos) se tornam adultos com propensão a comportamento antissocial e agressivo, transtornos de ansiedade, depressão, alcoolismo e outras formas de dependência química.
"Mas eu recebi palmadas na infância e me tornei um adulto saudável, portanto, palmadas não fazem mal", dizem vários defensores das palmadas educativas.
Pelo contrário: graças à resiliência do cérebro (sua capacidade de se recuperar de agressões variadas), ao que tudo indica essas pessoas que sofreram maus tratos na infância provavelmente se tornaram adultos saudáveis APESAR das palmadas.
E, justamente por causa da capacidade do cérebro de se adaptar, essas crianças punidas com violência viraram adultos que hoje acham normal... punir com violência.
Felizmente existe antídoto, tão ao alcance quanto uma palmada. Também funciona com camundongos e crianças, também é comprovado pela neurociência, também muda o cérebro para o resto da vida e se autopropaga.
Chama-se carinho e, no caso dos humanos, se vier acompanhado de apoio moral, bons exemplos, compreensão e conversa, melhor ainda.
SUZANA HERCULANO-HOUZEL, neurocientista, é professora da UFRJ e autora de "Pílulas de Neurociência para uma Vida Melhor" (ed. Sextante) e do blog www.suzanaherculanohouzel.com

Fonte: Folha

quarta-feira, 14 de julho de 2010

A ler: O castelo nos Pirineus - Jostein Gaarder


Casal se encontra após decadas e revê relação em romance  filosófico

No romance, por cinco anos intensos na década de 1970 Steinn e Solrunn foram felizes juntos. Então tomaram rumos diversos, por razões desconhecidas a ambos. No verão de 2007, depois de 30 anos distantes, eles se encontram por acaso no terraço de um velho hotel de madeira às margens de um fiorde no oeste da Noruega, um lugar intimamente relacionado à separação no passado. Mas terá sido esse encontro, em lugar tão significativo, um mero acaso?

Buscando respostas a essa pergunta, e para entender como um relacionamento que prometia ser duradouro pôde acabar subitamente, o ex-casal começa uma frenética troca de e-mails. Na linguagem dessas missivas apressadas que inundam nossa vida cotidiana, os dois esboçam visões de mundo antagônicas e explicações contraditórias para o fim do romance.

De um lado, o climatologista Steinn apenas crê no que pode ser provado pela ciência e pela razão. De outro, Solrunn, uma mulher religiosa, acredita na transcendência, em um espírito além do corpo e de nossa existência terrena. Disso resulta que as experiências compartilhadas pelos dois no hotel no litoral (a de trinta antes e a do verão corrente) serão entendidas de modo muito distinto por cada um. Apesar de se respeitarem, eles não podem concordar com a concepção do outro - até que suas certezas sejam postas à prova.

Link

terça-feira, 13 de julho de 2010

A ler: A arte de ser feliz - Arthur Schopenhauer


Busque saúde e evite o sofrimento, ensina "A Arte de Ser  Feliz"

Fuja de tudo com potencial de provocar sofrimento. Deixe de ser pretensioso nos seus planos e sonhos. Evite a cobiça e a inveja. Cultive a saúde, o conforto e o bem-estar. Não se preocupe demais com o passado nem com o futuro. Tudo se transforma. Não deixe transparecer ódio nem raiva, expressões pouco inteligentes. Observe quem está em situação pior que a sua.

Esses conselhos fazem parte da fórmula da felicidade na visão de um filósofo do pessimismo. O livro "A Arte de Ser Feliz" reúne o material que Arthur Schopenhauer (1788-1860) escreveu sobre o desejo máximo da humanidade. Esses escritos só vieram a público após a morte do pensador, amado pelos artistas como o compositor alemão Richard Wagner, para quem Schopenhauer era "o maior filósofo desde Kant.

O livro traz 50 máximas. Antes de apresentá-las, a obra traz uma introdução sobre o pequeno manual de pérolas de sabedoria. Aqui descobrimos por que na Alemanha não havia, na época, interesse em publicá-lo. Havia a avaliação de que ninguém iria querer aprender felicidade com um professor de pessimismo.

Aos sete anos, Schopenhauer perdeu o pai. A mãe, romancista, o criou em salões frequentados por escritores e intelectuais. Para ele, a arte tem a suprema função de ajudar a entender o mundo e nosso papel nele. Na sua visão, o verdadeiro artista é desinteressado em seu trabalho, ou seja, não tenta criar um fruto tão tentador que nos dê vontade de comê-lo, mas simplesmente apresenta a beleza pura do objeto.

Em "A Arte de Ser Feliz", Schopenhauer revela que "viver feliz" é uma impossibilidade. Desde a hora do nosso nascimento, estamos morrendo. Para ele, buscar a felicidade seria, no máximo, reduzir o número de ocorrências da dor em nossa existência, driblar situações desgastantes, impedir que nossa vaidade, orgulho, arrogância e prepotência nos empurre para embates inúteis, que nos distanciam da serenidade de espírito.

"A felicidade completa e positiva é impossível; em vez dela, pode-se esperar apenas um estado relativamente menos doloroso. A compreensão disso, porém, pode contribuir em muito para nos fazer desfrutar o bem-estar que a vida concede. Além disso, é muito raro que os próprios meios úteis a tal objetivo estejam em nosso poder."

Para Schopenhauer, a saúde pode substituir tudo, mas nada pode substituí-la. "Sem ela [saúde] não se pode experimentar nenhuma felicidade externa, que, portanto, não existe para quem a possui mas está doente. Com saúde, tudo é uma fonte de prazer. Por isso, um mendigo saudável é mais feliz do que um rei doente."

A ler: O andar do Bêbado - Como o acaso determina nossas vidas - Leonard Mlodinow


Sinopse

"O Andar do Bêbado", do físico americano Leonard Mlodinow, explica por que as pessoas apresentam tanta dificuldade em aceitar o acaso e compreendê-lo. Segundo Mlodinow, os processos aleatórios são fundamentais na natureza e onipresentes em nossa vida cotidiana. Ainda assim, a maioria das pessoas não os compreende nem pensa muito a seu respeito. Como não estamos preparados para lidar com o acaso, muitas vezes tomamos decisões erradas por ignorá-lo, apoiados na ilusão de controle.

Num tom irreverente, o autor costura casos emblemáticos a teorias matemáticas, citando pesquisas e exemplos presentes em todos os âmbitos da vida, do mercado financeiro aos esportes, de Hollywood à medicina.

Mais do que uma visão geral sobre aleatoriedade, sorte e probabilidade, Mlodinow lembra que muitas coisas em nossas vidas são tão previsíveis quanto o próximo passo de um bêbado depois de uma noitada. É impossível manter o mesmo olhar diante dos acontecimentos depois de ler essas teorias.

Comentários
"Perturbador e interessantíssimo. O autor pulveriza matematicamente certezas sobre julgamentos de mérito em todas as atividades humanas."

William Bonner

"Um guia maravilhoso e acessível sobre como o aleatório afeta nossas vidas."

Stephen Hawking

"Deliciosamente interessante."

Scientific American

"Uma leitura espirituosa, adequada para qualquer praia ou avião. Mlodinow tem uma íntima percepção da aleatoriedade."

Austin Chronicle

"Se você é forte o suficiente para ter algumas de suas certezas favoritas desafiadas, leia 'O Andar do Bêbado' - uma história, uma explicação e uma exaltação da teoria da probabilidade."

Daniel Okrent, Fortune Magazine

"Mlodinow escreve num estilo leve, intercalando desafios probabilísticos com perfis de cientistas. O resultado é um curso intensivo, de leitura agradável, sobre aleatoriedade e estatística."

George Johnson, New York Times

"Um dos 10 melhores livros de ciência de 2008."

Amazon.com

Link

Lido: Múltipla Escolha - Lya Luft


Múltipla Escolha


Sinopse

A trajetória literária de 30 anos permite que Lya Luft volte à cena num ensaio que reflete sobre os caminhos do nosso tempo. Caminhos e direções que, em sua multiplicidade, indicam não apenas paisagens distintas, mas, sobretudo, escolhas.

Em "Múltipla Escolha", Lya indaga, debate e transgride com o fervor de alguém que refuta a mediocridade e escolhe a vida. Como se sobre um palco, cercada de portas simbólicas, o complexo mundo contemporâneo à frente, a autora convoca sua "tribo" para o necessário ritual de pensar. Em foco, questões fundamentais, como a velhice e a juventude, os novos dilemas e tabus da sexualidade, a comunicação virtual, as fronteiras entre o privado e o público, drogas, violência, bondade e perversidade, o mal-estar social: elementos-chave da nossa rotina diária.

Fala sobre esses "mitos modernos" que criamos para se tornarem senhores de nossa vontade e sobre os quais pondera num diálogo aberto com o leitor. "Gosto desse jeito mais direto de falar com meu leitor sobre, no fundo, partes do drama existencial humano, e algumas loucuras da nossa sociedade, nossa cultura. Sobre nadar contra a correnteza para não naufragar no espírito de manada destes nossos tempos. Enfim, esse tipo de ensaio, no sentido mais original da palavra, 'ensaiar - discorrer sobre algum tema', é mais um modo de me expressar. Simples assim", argumenta Lya.

Lya também rebate a suposta liberdade que alcançamos. Longe de uma sociedade livre, somos, nessa nossa cultura impositiva tão cheia de obrigações, prisioneiros padecendo do que a autora chama de síndrome do "ter de". "O 'ter de' é um feitor de escravos muito cruel. Ter de ser magra, linda, inteligente, forte, rico, blablablabla. A mim, sempre fora do esquadro, me impressiona a crueldade do 'ter de ser' físico. Acho que nos valorizamos muito pouco enquanto seres humanos pensantes".

Da busca pela eterna juventude à ética na política, passando pelas transformações da família, Lya Luft mostra o quanto estamos enredados em práticas opressoras e que é importante assumir as rédeas de nossa vida e o caminho da nossa sociedade e cultura.


domingo, 4 de julho de 2010

Imagens que não têm preço...




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Esta é a "foto do ano"

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A seguinte imagem é comovente!
A Doberman está grávida.
O bombeiro acaba de salvá-la de um incêndio em sua casa, a salvou e colocou no jardim,

e logo continuou sua luta contra o fogo.

Quando finalmente conseguiu apagar o fogo,

se sentou para tomar um pouco de ar e descansar.

Um fotógrafo do jornal Notícias da Carolina do Norte/EUA,

notou que a cadela observava a distancia o bombeiro.

Viu a Doberman caminhar direto até o bombeiro

e
se perguntou o que ela vai fazer.?

Assim que levantou sua câmera, o animal chegou até o homem cansado que acabara de salvar a sua vida e de seus bebês.


O fotógrafo captou o momento exato em que a cadela beijou o bombeiro.


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POUCOS DE NÓS HUMANOS, TEMOS O GESTO NOBRE DE AGRADECER A QUEM NOS FAZ O BEM.

ESSA FOTO NOS MOSTRA QUE ATÉ AS OUTRAS ESPÉCIES ANIMAIS TEM O SENTIDO DA GRATIDÃO.
O NÃO AGRADECER A QUEM NOS FAZ O BEM, DEMONSTRA O QUANTO
AINDA TEMOS QUE SOFRER PARA NOS TORNARMOS HUMANOS.







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"Não me interessa nenhuma religião cujos princípios não melhoram nem tomam em consideração as condições dos animais." (Abraham Lincon)