quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Acho ¨engraçado¨ quando as pessoas colocam nas redes sociais algo como ¨Olha como eu estou feliz¨, depois de terminarem namoro, levar um fora, sei lá.

Como se ficar triste fosse uma coisa medonha, ou até vergonhoso...
Nós nunca queremos nos sentir rebaixados, será que é uma coisa de brasileiro isso? querer sempre levar vantagem em tudo...


Várias

Acho que a dor de pensar em ir treinar kung fu é maior do que a dor do próprio treino...hehe
E depois que eu faço eu sempre me pergunto por que não vou com mais frequência :P

++

Hoje eu ouvi no metrô: ¨Mas é porque ela era de menor...¨ (sic - ui...)

++

Voltei a fazer Jazz...e lembrei de como era bom quando eu fazia, devia ter retornado antes :)

BEADY EYE – DIFFERENT GEAR, STILL SPEEDING

http://www.botequimdeideias.com.br/flogase/tag/noel-gallagher/

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Ponha um tubarão no seu tanque


Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do
Japão não produzem muitos peixes há décadas.

Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o
tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que
nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o
peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o
peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto
destes peixes. Para resolver este problema, as empresas de pesca
instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os
peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros
fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.

Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe
congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado.

Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios
pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, como
"sardinhas".Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam
de se debater e não se moviam mais.
Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.
Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto.
Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor.

Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o
gosto de peixe apático. Como os japoneses resolveram este problema?
Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?
Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que
você recomendaria?

Antes da resposta, leia o que vem abaixo:

Quando as pessoas atingem seus objetivos - tais como : quando
encontram uma namorada (o)/esposa (o) maravilhosa (o), quando começam
com sucesso numa empresa nova, quando pagam todas as suas dívidas, ou
o que quer que seja, elas podem perder as suas "paixões".Elas podem
começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, amar tanto,
esforçar-se tanto, então, relaxam. Elas passam pelo mesmo problema dos
ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro no "relaxamento"
do estado, o mesmo problema de herdeiros, que nunca crescem e
produzem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de
remédios de tarja preta. Para esses problemas, e inclusive no caso dos
peixes dos japoneses, a solução é bem simples.
L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50:

"O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador".

Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você
gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto
e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica
muito feliz.
E grande perante você mesmo. Você pensa em seus desafios e se sente
com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas
soluções.

Você se diverte. Você fica vivo!

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas
ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos.
Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque.
O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito
vivo". E fresco no desembarque.

Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.

Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro
deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e
numerosos, não desista, se reorganize! Busque mais determinação, mais
conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque
objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou
familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo,
da sociedade e, até mesmo, da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e
não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para
fazer a diferença.

"Ponha um tubarão no seu tanque" e veja quão longe você realmente pode
chegar.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Sobre o Alzheimer

"A cada 1 minuto de tristeza perdemos a oportunidade de sermos felizes por 60 segundos".

Sobre o Alzheimer
Roberto Goldkorn é psicólogo e escritor

Meu pai está com Alzheimer. Logo ele, que durante toda vida se dizia 'o Infalível'. Logo ele, que um dia, ao tentar me ensinar matemática, disse que as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu: esternocleidomastóideo.

O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas, para mim, basta saber que ele esquece o meu nome, mal anda, toma líquidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e tem os famosos delírios paranóicos comuns nas demências tipo Alzheimer.

Aliás, fico até mais tranqüilo diante do 'eu não sei ao certo' dos médicos; prefiro isso ao 'estou absolutamente certo de que....', frase que me dá arrepios.

E o que fazer... para evitarmos essas drogas?

Como?
Lendo muito, escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos neurais que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida 'bandida'.

Meu conselho: é para vocês não serem infalíveis como o meu pobre pai; não cheguem ao topo, nunca, pois dali só há um caminho: descer. Inventem novos desafios, façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a sua eficácia, principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios e lapsos.

Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou de uma localidade onde estive há trinta anos.. Leiam e se empenhem em entender o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.

Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades: 7 de cada 10 doentes nunca ligaram para essas 'bobagens' e viveram vidas medíocres e infelizes - muitos nem mesmo tinham consciência disso.

Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha? Hum... Preocupante). Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade. Melhor morrer lutando o bom combate do que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.

Dicas para escapar do Alzheimer:

Uma descoberta dentro da Neurociência vem revelar que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.

Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000), revelam que NEURÓBICA, a 'aeróbica dos neurônios', é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso; limitam o cérebro.

Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios 'cerebrais' que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando-se na tarefa. O desafio da NEURÓBICA é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional. Tente fazer um teste:

- use o relógio de pulso no braço direito;
- escove os dentes com a mão contrária da de costume;
- ande pela casa de trás para frente; (vi na China o pessoal treinando isso num parque);
- vista-se de olhos fechados;
- estimule o paladar, coma coisas diferentes;
- veja fotos de cabeça para baixo;
- veja as horas num espelho;
- faça um novo caminho para ir ao trabalho.
A proposta é mudar o comportamento rotineiro!
Tente, faça alguma coisa diferente com seu outro lado e
estimule o seu cérebro. Vale a pena tentar!
Que tal começar a praticar agora, trocando o mouse de lado?

Crônica de Luiz Fernando Veríssimo sobre o “BBB”

Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço…A décima terceira (está indo longe!) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil, encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB 11 é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros… todos na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB 11 é a realidade em busca do IBOPE..

Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 11. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.
Se entendi corretamente as apresentações, são 15 os “animais” do “zoológico”: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a “não sou piranha mas não sou santa”, o modelo Mr. Maringá, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta de apanhar (essa é para acabar!!!).
Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça,
cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível.

Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo.
Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.
Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? HERÓIS ?
São esses nossos exemplos de HERÓIS ?

Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor, quase sempre mal remunerados..

Heróis, são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir e conseguem sobreviver a isso, todo santo dia.
Heróis, são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna.
Heróis, são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONGs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína, Zilda Arns).
Heróis, são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.

O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo,
o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral.

E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a “entender o comportamento humano”. Ah, tenha dó!!!

Veja o que está por de tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.

Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia,
alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros?
(Poderia ser feito mais de 520 casas populares; ou comprar mais de 5.000 computadores!)

Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores.
Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa…, ir ao cinema…, estudar…. , ouvir boa música…, cuidar das flores e jardins… ,telefonar para um amigo… , visitar os avós… , pescar…, brincar com as crianças… , namorar… ou simplesmente dormir.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Hoje existem edifícios mais altos e estradas mais largas,
porém temperamentos pequenos e pontos de vista mais estreitos.
Gastamos mais, porém desfrutamos menos.
Temos casas maiores, porém famílias menores.
Temos mais compromissos, porém menos tempo.
Temos mais conhecimentos, porém menos discernimento.
Temos mais remédios, porém menos saúde.
Multiplicamos nossos bens, porém reduzimos nossos valores humanos.
Falamos muito, amamos pouco e odiamos demais.
Chegamos à lua, porém temos problemas para atravessar a rua e conhecer nossos vizinhos.
Conquistamos o espaço exterior, porém não o interior.
Temos dinheiro, porém menos moral.
É tempo de mais liberdade, porém menos alegrias.
Tempo de mais comida, porém menos vitamina.
Dias em que chegam dois salários em casa, porém mais divórcios.
Dias de casas mais lindas, porém de lares desfeitos.
Por tudo isso, proponho de hoje para sempre,
Que você não deixe nada para ¨uma ocasião especial¨, porque cada dia que você viver será um dia especial.
Procure ¨Deus¨. Conheça-o.
Leia mais, sente na varanda e admire a paisagem sem se importar com as tempestades.
Tenha um ótimo dia!