segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Lua Cheia


Hoje é noite de lua cheia!

Sempre fui fascinada pela lua e pelas estrelas, desde crianca...Na minha antiga casa tinha uma espécie de terraco-telhado, que dava para subir e ficar vendo o céu (que saudade).
Meu sonho é ver um céu perfeito, ou melhor uma noite perfeita, com muitas, milhares de estrelas!
Acho que teria que ser no meio de um deserto...longe das luzes da cidade.
Aqui em São Paulo é uma tristeza, dá para contar nos dedos das mãos o número de estrelas visíveis (quanto tem)...

Outra coisa que deve ser lindo de se ver são as auroras boreais e austrais...
Aurora boreal sobre
o Lago Scwhatka,
em Whitehorse, Yukon,
nos Estados Unidos.
(Foto de Phil Hoffman)

¨A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos em regiões próximas a zonas polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar no campo magnético terrestre. Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal, nome batizado por Galileu Galilei, em referência à deusa romana do amanhecer Aurora e ao seu filho Bóreas, representante dos ventos nortes. Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul.

O fenômeno não é exclusivo somente à Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus. Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório.

Mecanismo
A aurora aparece tipicamente tanto como um brilho difuso quanto como uma cortina estendida em sentido horizontal. Algumas vezes são formados arcos que podem mudar de forma constantemente. Cada cortina consiste de vários raios paralelos e alinhados na direção das linhas do campo magnético, sugerindo que o fenômeno no nosso planeta está alinhado com o campo magnético terrestre. Da mesma forma a junção de diversos fatores pode levar à formação de linhas aurorais de tonalidades de cor específicas.¨

Mais: Wikipedia

Eu vi - Um Amor de Tesouro

Outro filme que não vale o dinheiro gasto para alugar. Achei que fosse seguir a linha do ¨Como Perder um Homem em 10 dias¨ que eu achei muito engracado, mas ficou bem aquém...


Benjamin Finnegan (Matthew McConaughey) é um caçador de tesouros obcecado em encontrar o navio Queen's Dowry, que naufragou em 1715 e, segundo a lenda, carregava 40 arcas de um grande tesouro. Decidido a encontrá-lo a qualquer custo, Benjamin jogou fora inclusive seu casamento com Tess (Kate Hudson), que decide então reconstruir sua vida trabalhando na equipe do bilionário Nigel Honeycutt (Donald Sutherland). Um dia Benjamin encontra uma pista fundamental em sua caça ao navio e, para desgosto de Tess, consegue convencer Nigel e sua filha Gemma (Alexis Dziena) a ajudá-lo em mais uma busca.

Fonte: Adoro Cinema - Um Amor de Tesouro

Eu vi - Vestida para Casar

Fraquinho, mas legalzinho para uma sessão da tarde...



Jane (Katherine Heigl) é uma mulher idealista e romântica, que jamais encontrou o amor de sua vida. Ela imagina tê-lo encontrado em George (Edward Burns), seu chefe, por quem nutre uma paixão secreta, mas sua irmã caçula Tess (Malin Akerman) é mais rápida e conquista seu coração antes. Isto faz com que Jane repense sua vida, já que sempre foi boa em fazer com que as outras pessoas sejam felizes sem que ela própria seja.

Fonte: Adoro Cinema

domingo, 12 de outubro de 2008

Three Little Birds by Connie Talbot

Muito lindinha...Don´t worry about a thing.. :)



"Don't worry about a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright.
Singin': "Don't worry about a thing,
'Cause every little thing gonna be alright!"

Woke up this mornin',
Smiled with the risin' sun,
Three little birds
Sit by my doorstep
Singin' sweet songs
Of melodies pure and true,
Singin', ("This is my message to you-ou-ou:")

Singin': "Don't worry 'bout a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright."
Singin': "Don't worry (don't worry) 'bout a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright!"

Rise up this mornin',
Smiled with the risin' sun,
Three little birds
Sit by my doorstep
Singin' sweet songs
Of melodies pure and true,
Sayin', "This is my message to you-ou-ou:"

Singin': "Don't worry about a thing, worry about a thing, oh!
Every little thing is gonna be alright. Don't worry!"
Singin': "Don't worry about a thing" - I won't worry!
"'Cause every little is thing gonna be alright."

Singin': "Don't worry about a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright" - I won't worry!
Singin': "Don't worry about a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright."
Singin': "Don't worry about a thing, oh no!
'Cause every little thing is gonna be alright!¨

sábado, 11 de outubro de 2008

100 coisas para não fazer...rs

Curtir a vida nunca exigiu tanto esforço. Desde que Dave Freeman e Neil Teplica publicaram o livro Cem Coisas para Fazer Antes de Morrer, em 1999, listas do tipo vêm criando um sem-fim de obrigações a ser cumpridas antes que soe a hora final. Tem até uma lista dos cinqüenta peixes a ser pescados. Freeman morreu em agosto, de acidente (aos 47 anos e tendo completado metade da lista), mas legou a permanente sensação de que sempre falta fazer alguma coisa importante. Para amenizarem a frustração, três livros recentes listam o que não fazer antes de morrer. Os títulos, claro, não variam muito: 101 Coisas para Não Fazer Antes de Morrer, do americano Robert Harris, Não Ligo a Mínima – 101 Coisas para Não Fazer Antes de Morrer, do inglês Richard Wilson, e Cai Fora! 103 Coisas para Não Fazer Antes de Morrer, do inglês Sam Jordison. "Eu, que ainda não cheguei aos 40 anos, vi as listas do que fazer e tive a sensação de que nunca iria conseguir. Primeiro fiquei meio deprimido. Depois percebi que era ridículo e decidi livrar as pessoas desse tipo de opressão", brinca Jordison, que é crítico literário do jornal The Guardian. Resumindo, não se mate se você não conseguir:

Visitar o Taj Mahal — Conhecer o mausoléu transformado em declaração póstuma de amor é item obrigatório dos viajantes aventureiros. Atente-se para o fato de que o monumento é cercado de Índia por todos os lados: o rio cheira mal, o calor é insuportável, mendigos imploram por trocados e, acima de tudo, há turistas demais. Todos, sem exceção, tirando fotos que serão versões pioradas das imagens dos cartões-postais e guias de turismo. "Eu estive no Taj Mahal e acho que acontece o mesmo que com as pirâmides do Egito e com Machu Picchu: já vimos tanto na televisão e em fotos que, ao vivo, não são tão bonitos. Também dizem que é incrível mergulhar nas Maldivas, mas eu nem sei nadar. E aposto que muitas daquelas cenas eu vi em Procurando Nemo", disse Wilson a VEJA.

Conhecer vinho – Algumas pessoas nasceram no terreiro, outras no terroir. É possível, com grande esforço, fazer a transposição de um para o outro. Se não tiver jeito para a coisa, faça como todo mundo e escolha o vinho pelo preço. Saiba que a lei da oferta e da procura funciona: os mais caros são os melhores e os menos caros são os não tão bons.

Aprender outra língua – Grego antigo, alemão moderno, mandarim? Quem já fala no mínimo outros três idiomas pode se dispensar da obrigação. A regra só não serve para mulheres solteiras que querem usar o método de aprender italiano, na Itália, usando o universal e comprovado método de namorar um local.

Ler Guerra e Paz – Ou Ulisses, ou a Ilíada. São obras-primas da literatura, é verdade. Mas ninguém é obrigado a ler suas centenas de páginas se não aproveitar de verdade. Em resumo: não acabe um livro de que você não gosta. Leia outra coisa.

Completar uma maratona – Não basta caminhar na esteira, correr no parque, gastar o calçadão? Para os obcecados por saúde, quem nunca correu 42 quilômetros, como o soldado grego Feidípedes (que morreu depois de completar o trajeto entre Maratona e Atenas), é um sedentário comedor de pipoca na frente da televisão. Se der muita vontade, deite e espere passar.

Pôr em prática o Kama Sutra – Ou fazer sexo na praia. Ou no avião. Sexo é prazer, não competição. "Desde quando contorção corporal é coisa erótica?", pergunta Jordison em seu livro. Sem o peso da obrigatoriedade, quem sabe surjam umas idéias.

Assistir a Boca Juniors e River Plate no Bombonera, em Buenos Aires – Ou ao Fla-Flu no Maracanã, a Corinthians e Palmeiras no Pacaembu (quando o Timão sair da segunda divisão). Quem torce por algum dos times já foi. Quem não torce ficará impressionado por não mais que quinze minutos. E ainda restarão 75 – de péssima comida e banheiros muito, muito sujos.

Pular de pára-quedas – Ou fazer bungee jumping. Ou, radicalismo dos radicalismos, praticar o "zorbing", assustadora modalidade em que o praticante é colocado em uma bola gigante, muitas vezes cheia de água, que rola morro abaixo. "Nunca tinha ouvido falar nisso até ler as listas do que fazer. Se você é viciado em adrenalina, faz sentido. Eu sofri um acidente de carro e posso dizer que a sensação é a mesma. Taquicardia, frio e tremedeira. É muito desagradável", descreve Jordison.

Ir a uma praia de nudismo – Além de correr o risco de sofrer queimaduras em áreas nunca dantes bronzeadas, você se sentirá inferior diante de corpos mais bonitos ou constrangido por outros nem tanto. E passará o dia sendo examinado por estranhos.

Ficar rico – Se não ficou até agora...

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Quero ler - Lição Final

Lição que não se desfaz

Uma história real foi parar no YouTube e trouxe a discussão: quando não temos mais a idéia de eternidade pela frente, outra certeza ganha espaço. E ela diz que é preciso acolher a vida com suavidade mais vezes por dia. Texto • Kátia Stringueto Muita gente viu pela TV, outras pessoas pelo vídeo no YouTube. E milhares compraram o livro. Todas queriam conhecer a história do professor Randy Pausch – um americano de classe média que veio a público para contar que, aos 47 anos, sua vida estava sendo levada pelo câncer. E fez isso para uma platéia de 400 pessoas, entre alunos, colegas de profissão e a esposa, Jai. Depois de algum tempo combatendo um tumor no pâncreas descoberto em 2006, em agosto do ano passado, o professor fez novos exames de controle e constatou mais dez tumores, dessa vez mais agressivos e impossíveis de tratar.

“Meu médico falou em três a seis meses de boa vida pela frente e isso já faz um mês”, disse Pausch em sua palestra de despedida na Universidade Carnegie Mellon. “Talvez muitos esperassem uma palestra sobre a morte. Mas não: quero tratar aqui é da vida”, confirmou Pausch, com o sorriso simpático e o corpo aparentando boa forma. O impacto da notícia, o público e a mistura entre o sentimento de heroísmo e empatia que Pausch demonstrou ao expor o problema fizeram a “aula” chegar ao YouTube em instantes e, em poucos dias, a popularidade do professor tomou vulto dentro e fora do país.

A Lição Final, título da palestra que virou livro (ed. Agir), é o resultado de praticamente um mês de dedicação de Pausch transcrevendo a própria vida como uma forma de cuidar do sofrimento e perpetuar um legado para os filhos, ainda muito pequenos (de 6, 3 e 1 ano e meio). Pausch recebeu a ajuda do jornalista Jeff Zaslow, cuja coluna e vídeo no Wall Street Journal colaboraram para a divulgação da palestra. “Tentei me colocar numa garrafa que um dia aportasse à praia para meus filhos”, diz a certa altura, imaginando o momento em que as crianças terão idade para compreender o que se passou. A lição de Pausch despertou o interesse de 30 milhões de internautas. E seu livro figura em primeiro lugar na Amazon.com. O que todas essas pessoas buscam? Conectar-se com a vida. Pode-se arriscar que o motivo para mergulhar nas páginas desse relato é encontrar pistas para várias perguntas que assolam o espírito humano: o que será mais urgente dizer e fazer quando o tempo não é mais uma eternidade? O que vai nos dar a sensação de que não foi tudo em vão? Como tornar a despedida menos injusta? Poderia ser também uma curiosidade intrínseca do homem, como descreve o filósofo espanhol Fernando Savater: “Ignoramos o que é morrer visto de dentro”.

Para o professor de filosofia Jean Bartoli, de São Paulo, a história mexe com cada um de nós por outra razão mais simples. “Você sabe que é mortal. Mas você acredita que é mortal? O livro toca nesse ponto”, provoca. “Acredito que uma parte das pessoas vai ler e ficar indiferente ao tema, outra vai ficar irritada, achar bobo. E uma parcela vai se colocar no lugar do autor e assim poderá de alguma forma mudar o olhar sobre a vida. Por um momento, livros como esse abrem as cortinas para a realidade. Mas só quem está numa busca pessoal e reflexiva não deixará esse sinal virar só fogo de palha”, diz.

Fonte: Bons Fluidos

Horóscopo hindu

MITHUNA - 14 de junho a 14 de julho

PERSONALIDADE | Tem uma mente bastante ativa e costuma se expressar melhor por meio da escrita. Também adora viajar e ler o que lhe cai na mão. Às vezes, revela-se ansiosa e um tanto temperamental.

COMO SE COMPORTA NO AMOR | Flertar para ela é algo natural. Valoriza mais a amizade do que a paixão na vida a dois, acredita na convivência como uma fonte de felicidade e prefere envolvimentos descontraídos, sem possessividade.

COM QUEM COMBINA | Sente-se atraída e seus olhos brilham por nativos de Mesha, Thula, Khumbha, Shimha e Dhanus. Os parceiros ideais para relacionamentos permanentes são os de Vrishabha, Kanya, Thula, Makara, Khumbha e Shimha.

PLANETA REGENTE | Budha (Mercúrio).

DEUS PROTETOR | Vishnu, o deus da manutenção do Universo.

DIAS DA SEMANA FAVORÁVEIS Segunda, quarta e sexta.

PEDRA | Esmeralda.

CORES | Verde, azul, amarelo e pink

Fonte: Bons Fluidos

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Perguntaram ao Dalai Lama...

Perguntaram ao Dalai Lama...

“O que mais te surpreende na Humanidade?”

E ele respondeu:

“Os homens.. Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.
E vivem como se nunca fossem morrer..
E morrem como se nunca tivessem vivido.”

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

No momento eu quero...

- Terminar de ler todos os livros que estão atualmente na minha estante.
- Me matricular em uma escola de danca.
- Dar um pause no meu cérebro e parar de pensar tanto (principalmente coisas que ficam remoendo na minha cabeca!).
- Aceitar as coisas como elas são.
- Sabedoria para saber o que é bom para mim (e para pessoas ao meu redor também, afinal acredito que todo ato nosso afeta pelo menos uma pessoa à nossa volta).
- Férias

¨Felicidade é quando tudo o que você pensa, o que você diz e o que você faz está em harmonia." - Gandhi

Devo ter fumado um agora..rs

Por que deus está associado ao céu? Como um ET?
Será que é porque é desconhecido? Porque o céu é ¨infinito¨?
Por que ele não poderia estar no fundo de um oceano por exemplo? Ou no meio de nós...
As religiões seriam como seitas, que acreditam em extra-terrestres..Ninguém sabe se existe, ninguém viu, mas acreditam.

Outra coisa que pensei outro dia:
Será que teremos ¨cérebro¨ para desvendarmos o nosso próprio cérebro?
Porque se ele fosse muito simples, talvez não teríamos inteligência suficiente para desvendá-lo..por outro lado, quanto mais inteligente formos, mais complexo o cérebro será...
Parece que vira um ¨catch 222¨...

Stay - U2

Green line, Seven Eleven
You step in
For a pack of cigarettes
You don't smoke
Don't even want to
Hey now check you change
Dressed up like a car crash
The wheels are turning
But you're upside down
You say when he hits you
You don't mind
Because when he hurts you
You feel alive
Is that what it is?

Red light, grey morning
You stumble
Out of a hole in the ground
A vampire or a victim
It depends on who's around
You used to stay in
To watch the adverts
You could lipsynch
To the talk shows
And if you look
You look through me
And when you talk
It's not to me
And when I touch you
You don't feel a thing

If I could stay
Then the night would give you up
Stay
Then the day would keep its trust
Stay and the night would be enough
Faraway, so close
Up with the static and the radio
With satellite television
You can go anywhere
Miami, New Orleans
London, Belfast and Berlin
And if you listen
I can't call
And if you jump
You just might fall
And if you shout
I'll only hear you


If I could stay
Then the night would give you up
Stay
Then the day would keep its trust
Stay
With the demons you drowned
Stay
With the spirits I found
Stay
And the night would be enough

Three o'clock in the morning
It's quiet and there's no one around
Just the bang and the clatter
As an angel runs to ground
Just the bang and the clatter
As an angel hits to ground

Os Segundos - Cidadão Quem

Cada acorde em seu lugar
lembra um sorriso, mas
não quero lembrar
Que a noite vem caindo
trazendo o teu olhar
Cada palavra que falei
lembra uma história
que eu nem mesmo sei
mas como vento
vem tão depressa
A verdade é bem mais forte
vou deixar
que o destino mostre a
direção

Foi pouco tempo
mas valeu
vivi cada segundo
quero o tempo que passou

Cada palavra que falei
lembra uma história
que eu nem mesmo sei
mas como o vento
vem tão de pressa
A verdade
é bem mais forte
Vou deixar
que o destino mostre a
direção