quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Rock in Rio 2011

Atrações:

 

Claudia Leite

Katy Perry

Elton John

Rihanna

 

WTF??

 

Rock in Rio – EU VOU ficar em casa

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Definições - Mário Quintana

Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as

imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter

consciência de que é dono do seu destino.

 

"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.

 

"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.

E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

 

"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o

apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer

garantir seus tostões no fim do mês.

 

"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da

máscara da hipocrisia.

 

"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de

sua ajuda.

 

"Diabético" é quem não consegue ser doce.

 

"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.

 

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois

"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.

 

"A amizade é um amor que nunca morre."

 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Oração

Oração de São Francisco:

 

“Senhor, dai-me força para mudar o que pode ser mudado...

Resignação para aceitar o que não pode ser mudado...

E sabedoria para distinguir uma coisa da outra”.

 

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O sucesso do Vale do Silício



via Renato Cruz by Renato Cruz on 9/4/11

O Vale do Silício, na Califórnia, deu origem a algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo. Por lá, parece não haver crise econômica. Na história da região, a Universidade de Stanford desempenha papel central (Bill Hewlett e David Packard saíram de lá para montar a HP em 1939; assim como Larry Page e Sergey Brin, que interromperam seu doutorado para fundar o Google em 1998).

Em tempos de redes sociais virtuais, funciona no Vale uma rede social bem concreta, que une empreendedores, investidores e pesquisadores. No segundo trimestre, os capitalistas de risco investiram US$ 7,5 bilhões em 966 negócios nos Estados Unidos, segundo estudo da PricewaterhouseCoopers e da National Venture Capital Association. O Vale do Silício recebeu 39% desse total, mais do que qualquer outra região do país.

Algumas características do ambiente de negócios do Vale do Silício o diferenciam de outras regiões do mundo. Uma delas é a tolerância ao fracasso, encarado como uma forma de aprender o que não deve ser feito. Algumas das frases repetidas pela comunidade de tecnologia são "fail fast" (fracasse rápido) e "fail forward" (fracasse adiante). Na verdade, essa tolerância ao fracasso pode ser vista como a outra face do apetite por risco.

Outro segredo do sucesso do Vale do Silício é a atração de talentos de todas as partes. Empreendedores da China, da Índia e até do Brasil vão para lá para criar suas empresas, para estar próximos dos investidores e dos gigantes do setor de tecnologia. Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, mudou da Universidade Harvard, em Cambridge, para o Vale do Silício, quando quis transformar o Facebook num sucesso global.

Uma garagem no número 365 da Addison Avenue, em Palo Alto, é considerada o marco zero do Vale do Silício. Foi lá que, em 1939, os engenheiros Bill Hewlett e David Packard, recém-saídos de Stanford, fundaram a HP, incentivados pelo professor Frederick Terman, que estava cansado de ver os alunos da universidade mudar para a Costa Leste dos Estados Unidos depois da formatura.

A universidade cumpriu um papel importante na origem de outras empresas da região. O nome da Sun, que foi adquirida pela Oracle, é um acrônimo de Stanford University Network. "A universidade é um grande motor de criação de novas ideias, e de ensinar os estudantes a trazer suas ideias à vida", disse Tina Seelig, diretora executiva do Stanford Technology Ventures Program. Apesar de ser um programa para formar empreendedores, é ligado à faculdade de engenharia, e não à administração.

"Nossa filosofia é considerar insuficiente para os estudantes sair da faculdade com um treinamento puramente técnico", explicou Tina. "Eles precisam entender o mundo empreendedor em que vão atuar. É importante para eles como indivíduos para terem sucesso, para as empresas em que vão trabalhar, para o país e para o mundo."

Um bom exemplo do espírito empreendedor cultivado em Stanford é a origem do Google. Foi durante o doutorado que Larry Page e Sergey Brin criaram o PageRank, tecnologia que deu origem a um buscador melhor que todos os concorrentes da época. Page ficou em dúvida se terminava o curso ou criava uma empresa e seu orientador, o professor Terry Winograd, sugeriu que ele empreendesse, já que, se o Google desse errado, Stanford estaria sempre lá. Page nunca terminou o doutorado.

Mais informações no Estadão de hoje ("Por que empresas que mudam o mundo nascem no Vale", p. B10).

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Ai Brasil...por que não somos assim?

 

http://oglobo.globo.com/blogs/sushidebanana/posts/2011/08/23/japoneses-nao-entendem-porque-mundo-se-espanta-com-honestidade-deles-400494.asp

segunda-feira, 22 de agosto de 2011


A verdade existe? Ou ela é relativa? Acredito que é importante (e legal) que a pessoa vá em busca da verdade, mas ela deve ir com a mente aberta para poder admitir se necessário, que todos os seus conceitos atuais estão errados e aceitar uma outra verdade, de outra fonte, de outra pessoa. Acredito que isso é o que é mais difícil.
A verdade pode estar disponível para qualquer um, mas cabe a cada um de nós aceitá-la ou não.
E por trás disso, dessa aceitação, pode ter uma infinidade de coisas, como criação, a moral que nossos pais nos passaram, religião, conceitos criados e adquiridos durante a nossa vida.


Roda viva - Cultura

Roda Viva na Tv Cultura com o Filosofo Luiz Felipe Pondé

http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/

Tem uma frase que ele disse que achei interessante: "Não tem problema nenhum em ser ateu, o problema é que os ateus começam a acreditar ("ter fé") em outras coisas, na história, na ciência, em si mesmo..o ser humano tem necessidade de acreditar em alguma coisa, seja Deus ou outra coisa. "
Então acho que não dá para criticar quem acredita e quem não acredita, no final, todo mundo acredita em alguma coisa.

Eu consigo racionalizar a idéja de um deus e pensar em todas as razões em que ele poderia não existir...
Mas em momentos de dor, fraqueza, angústia... eu não consigo não pensar na existência de Deus.

É fato que existem coisas ruins no mundo, pessoas de má índole e por aí vai, o que poderia fazer questionar a existência de um ser bondoso superior, mas ao mesmo tempo existem tantas coisas boas, a perfeição da natureza e a forma como tudo parece que foi "planejado", que não tem como não pensar em algo acima de nós. Poderiam ser ETs? (vide o livro Eram os deuses astronautas?), mas mesmo assim estamos acreditando em algo que não pode ser comprovado.

Falando em coisas boas e ruins...acho que vemos o mundo de acordo com nossa percepção. Assim como um dia em que você está triste, você só vê/escuta coisas tristes, quando estamos felizes parece que enxergamos tudo mais colorido.
Assim como quando estamos meio depressivos, as idéias que vêm à cabeça são negativas e pessimistas, quando estamos felizes, queremos acreditar na bondade das pessoas, por exemplo.
O problema é que pensamos demais e nem sempre os pensamentos produzidos e que são recorrentes muitas vezes são bons para nós. Augusto Cury cita muito nos seus livros a importância de sermos gestores de nossa mente, temos que poder filtrar os nossos pensamentos, para não sermos vítimas da nossa própria mente.

Se eu acredito em livros de auto-ajuda? Diria que depende. Se os livros fazem você pensar de uma maneira diferente daquela que não estava funcionando para você, acho que é válido sim. Mas daí fazer a pessoa acreditar que tudo é um mar de rosas e que você tem que ser feliz a todo custo, então acho que é fora da realidade e é exigir demais dessa pessoa.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

terça-feira, 28 de junho de 2011

ENC: Você há 5 anos era assim..

Esse foi um email que escrevi para mim mesma há 5 anos...e coloquei para ser enviado automaticamente no dia do meu aniversário em 2011.
Li isso hoje, achei muito engraçado...
Acho que vou escrever um para daqui 5 anos de novo hehe

---------- Forwarded message ----------
From: "FutureMe.org" <mailer@futureme.org>
Date: Tue, 28 Jun 2011 09:42:09 -0400
Subject: Você há 5 anos era assim..
To: mariana.yamanaka@gmail.com

The following is an e-mail from the past, sent through FutureMe.org
It was composed on Thursday, August 10, 2006, to be sent on Tuesday,
June 28, 2011:
by FutureMe user mariana.yamanaka@gmail.com
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Oi Futuro eu!
Aqui está você 5 anos mais nova, ou seja, com 23 anos...Quando você
ler isso, estará com 28 anos, espero!! rs
Agora estou sentada em frente ao computador, tentando trabalhar, mas a
preguiça tá forte...Eu ainda estou trabalhando nessa pequena empresa
de informática!
É, não era o que você sempre sonhou, mas dá pra ganhar uma
graninha...Será que daqui 5 anos estarei sentada na frente de algum
computador??

Espero sinceramente que já tenha mudado de área!!
Já foi pra Natal? Bariloche? e pro Japão? Europa? Enfim, já rodou o
mundo? Pelo menos pro Japão com a familia tenho muita vontade de ir, é
o sonho do meu pai!
Atualmente estou namorando, dia 21 agora faremos 3 aninhos de
namoro...sera que vou estar casada daqui a 5 anos? who knows...

Meu sonho é poder trabalhar menos, não precisa ganhar muito não...O
suficiente pra poder viajar, conhecer lugares novos..Tenho vontade de
adotar uma criança também, mas isso é projeto futuro mesmo, pois acho
que não teria muita paciencia com criança agora..

Espero ainda ter contato com meus amigos, que a gente ainda se veja de
vez em quando pelo menos!!
Já vou ter casa própria? Vai ser tudo decorado do jeito que vc gosta??
E o cachorro?? Não pode faltar né...
Acho que até lá meus irmãos já terão se casado...com filhos talvez!
Será que to viajando demais??rs

Espero que não esteja muito calor quando vc ler essa carta, porque do
jeito que anda o aquecimento global...tomara que o povo tome mais
consciência do estrago que andamos fazendo nesse planeta..E que a agua
não seja um artigo raro...

Bom, é isso, boa sorte aí no futuro!!!
beijos,
eu

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like hearing from your past?
please consider a donation! http://www.futureme.org/donate/
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http://twitter.com/futureme
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segunda-feira, 27 de junho de 2011

A Balada de Narayama

A Balada de Ubasuteyama (montanha de descarte dos idosos)

Talvez agora o ocidente e mesmo muitos descendentes nipônicos possam compreender o verdadeiro sentido da lenda "Ubasute yama", que foi refilmado pelo diretor Shoei Imamura, com o título "Balada de Narayama" (Palma de Ouro em 83).
"Imamura nos conta a história sobre o Monte Narayama em cujo sopé, na época de um Japão feudal extremamente pobre, vive uma comunidade de aldeões agricultores. Os velhos, ao completarem 70 anos são levados ao Monte Narayama para aí morrerem.
O altruísmo de Orin, uma idosa às vésperas de 70 anos e de saúde e dentes perfeitos, a faz quebrar os incisivos superiores para justificar sua desnecessidade de comida, já às vésperas de sua partida ao Monte..." (fonte Google).
Na época, eu conversei com alguns "nisseis" e "sansseis" sobre o filme e a maioria achou que o filme era cruel, e no mínimo esquisito, sem compreender que, numa época de extrema pobreza e escassez de alimentos, era melhor alimentar os jovens para ter uma esperança no futuro. Como comentou Marvio, mesmo sendo assombrosa, a medida era simples e lógica para a sobrevivência de toda uma comunidade.
O interessante é que mesmo após séculos e num país sem fomes, esta lógica ainda permaneça entre muitos idosos.
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DESTAK Jornal  Mundo
Esta é a Edição de nº 1174 / Ano 06:  03 junho 20111
10 de junho de 2011
Idosos japoneses se oferecem para trabalhar em Fukushima10 de junho de 2011

Cerca de 200 idosos japoneses estão se oferecendo para tentar controlar a crise na usina nuclear de Fukushima. O grupo é composto por engenheiros aposentados e outros profissionais. Todos com mais de 60 anos.

Eles dizem que são eles que devem enfrentar os perigos da radiação, e não os jovens.

Assistindo ao noticiário, o engenheiro Yasuteru Yamada decidiu mobilizar idosos como ele. Para ele, a atitude não é corajosa, mas lógica. "Eu tenho 72 anos e posso viver mais 13 ou 15 anos. Mesmo que seja exposto à radiação, o câncer vai demorar 20 ou 30 anos para se desenvolver." Ele está tentando autorização do governo para que os voluntários possam entrar na usina nuclear. O governo agradeceu a oferta, mas é cauteloso, e Yamada não dá detalhes sobre o andamento das negociações.

A usina ainda está liberando radiação, três meses após o terremoto e tsunami que atingiram o país. A operadora Tepco confirmou que o combustível de três reatores derreteu, e dois funcionários foram expostos a níveis radioativos acima do tolerado.

 
A matemática da vida em Fukushima
Publicado em 03/06/2011 - Marvio dos Anjos

Há no Japão um grupo de 200 aposentados, em sua maioria engenheiros, que se oferece para substituir trabalhadores mais jovens num perigoso trabalho: a manutenção da usina nuclear de Fukushima, que foi seriamente afetada pelo grande terremoto de três meses atrás. Os reparos envolvem altos níveis de radioatividade cancerígena.

Em entrevista à BBC, o voluntário Yasuteru Yamada, que tem 72 anos e negocia com o reticente governo japonês e a companhia, usa uma lógica tão simples quanto assombrosa.

"Em média, devo viver mais uns 15 anos. Já um câncer vindo da radiação levaria de 20 a 30 anos para surgir. Logo, nós que somos mais velhos temos menos risco de desenvolver câncer", afirma Yamada.

É arrepiante. Na contramão do individualismo atual - e lidando de uma maneira absolutamente realista em relação à vida e à morte -, sexagenários e septuagenários querem dar uma última contribuição: ser úteis em seus últimos anos e permitir que alguns jovens possam chegar às idades deles com saúde e disposição semelhantes.

O que mais impressiona em toda a história é a matemática da vida. A morte não é para eles um problema a ser solucionado - ou talvez corrigido, pela hipótese mística da vida eterna que medicina e biologia tentam encampar e da qual as revistas de boa saúde tentam nos convencer; a morte é, de fato, a constante da equação.

Nada que o mundo ocidental não conheça. O filósofo alemão Georg Friedrich Hegel (1770-1831) certa vez definiu "mestre" como alguém desapegado da vida a ponto de enfrentar a morte, enquanto "servo" seria um escravo do desejo de continuar vivo - e que obedeceria mais às regras que lhe garantissem a sobrevida. Em consequência, o servo anula sua vontade de transformar o mundo e a si mesmo.

Criados numa sociedade de consumo, corremos o risco de levar essa escravidão às últimas, defendendo a boa saúde e os confortos com muito mais afinco do que aquilo que podemos fazer por nós e pelos outros enquanto ainda gozamos dela.

Os senhores do Japão ensinam que a morte é a hora em que podemos continuar a existir na memória das pessoas - uma oportunidade que, para mim, eles não perdem mais.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Pegando carona no livro ¨O Céu é de Verdade¨ de Todd Burpo, que teve grande repercussão nos EUA vi que o próprio livro cita a história de uma outra menina que teve uma experiência semelhante.

Sobre Akiane Kramarik:

Akiane Kramarik (Illinois, 9 de Julho de 1994), em russo Акианэ Крамарик, criança prodígio, é uma artista e poetisa nascida nos Estados Unidos.

Akiane Kramarik nasceu em Mount Morris (Bairro conhecido de Detroit), no estado americano de Illinois, filha de mãe lituana e de pai norte-americano. Sua genealogia inclui poloneses, húngaros, eslovacos, russos, boêmios, chineses, franceses, dinamarqueses, judeus e germânicos[carece de fontes?]. Segundo o Site Oficial, ela não frequenta escolas, sendo ensinada em casa por professores particulares.

Sendo, inicialmente, uma autodidata em pintura artística, Akiane Kramarik começou a desenhar aos quatro anos de idade, pinta desde os seis e compõe poesias desde os seus sete anos. Seu primeiro auto-retrato foi vendido por dez mil dólares.[1]

Como ela mesma diz, sua arte é inspirada nas visões do céu, bem como em sua ligação com o Criador. Sua arte inclui paisagens, vida selvagem, pessoas.

Aos dez anos, ela participou de uma entrevista do programa de TV norteamericana The Oprah Winfrey Show, e também apareceu na rede CNN.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Akiane_Kramarik

Vídeo da FOX News:
http://www.youtube.com/watch?v=Xzq4PHJoItU&feature=related

segunda-feira, 25 de abril de 2011

DÚVIDAS PASCAIS

- Papai, o que é Páscoa?

- Ora, Páscoa é... bem... é uma festa religiosa!

- Igual ao Natal?

- É parecido. Só que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus, e na Páscoa, se não me engano, comemora-se a sua ressurreição.

- Ressurreição?

- É, ressurreição. Marta, vem cá!

- Sim?

- Explica pra esse garoto o que é ressurreição pra eu poder ler o meu jornal.

- Bom, meu filho, ressurreição é tornar a viver após ter morrido. Foi o que aconteceu com Jesus, três dias depois de ter sido crucificado. Ele ressuscitou e subiu aos céus. Entendeu?

- Mais ou menos... Mamãe, Jesus era um coelho?

- Que é isso menino? Não me fale uma bobagem dessas! Coelho! Jesus Cristo é o Papai do Céu! Nem parece que esse menino foi batizado! Jorge, esse menino não pode crescer desse jeito, sem ir numa missa pelo menos aos domingos. Até parece que não lhe demos uma educação cristã! Já pensou se ele solta uma besteira dessas na escola? Deus me perdoe! Amanhã mesmo vou matricular esse moleque no catecismo!

- Mamãe, mas o Papai do Céu não é Deus?

- É filho, Jesus e Deus são a mesma coisa. Você vai estudar isso no catecismo. É a Trindade. Deus é Pai, Filho e Espírito Santo.

- O Espírito Santo também é Deus?

- É sim.

- E Minas Gerais?

- Sacrilégio!!!

- É por isso que a Ilha da Trindade fica perto do Espírito Santo?

- Não é o Estado do Espírito Santo que compõe a Trindade, meu filho, é o Espírito Santo de Deus. É um negócio meio complicado, nem a mamãe entende direito. Mas se você perguntar no catecismo a professora explica tudinho!

- Bom, se Jesus não é um coelho, quem é o coelho da Páscoa?

- Eu sei lá! É uma tradição. É igual a Papai Noel, só que ao invés de presente ele traz ovinhos.

- Coelho bota ovo?

- Chega! Deixa eu ir fazer o almoço que eu ganho mais!

- Papai, não era melhor que fosse galinha da Páscoa?

- Era... era melhor, sim... ou então urubu.

- Papai, Jesus nasceu no dia 25 de dezembro, né? Que dia que ele morreu?

- Isso eu sei: na Sexta-feira Santa.

- Que dia e que mês?

- (???) Sabe que eu nunca pensei nisso? Eu só aprendi que ele morreu na Sexta-feira Santa e ressuscitou três dias depois, no Sábado de Aleluia.

- Um dia depois!

- Não, três dias depois.

- Então morreu na quarta-feira.

- Não! Morreu na Sexta-feira Santa... ou terá sido na Quarta-feira de Cinzas? Ah, garoto, vê se não me confunde! Morreu na sexta mesmo e ressuscitou no sábado, três dias depois! Como? Pergunte à sua professora de catecismo!

- Papai, por que amarraram um monte de bonecos de pano lá na rua?

- É que hoje é Sábado de Aleluia, e o pessoal vai fazer a malhação do Judas. Judas foi o apóstolo que traiu Jesus.

- O Judas traiu Jesus no sábado?

- Claro que não! Se Jesus morreu na sexta!!!

- Então por que eles não malham o Judas no dia certo?

- Ui...

- Papai, qual era o sobrenome de Jesus?

- Cristo. Jesus Cristo.

- Só?

- Que eu saiba sim, por quê?

- Não sei não, mas tenho um palpite de que o nome dele era Jesus Cristo Coelho. Só assim esse negócio de coelho da Páscoa faz sentido, não acha?

- Ai Coitada!

- Coitada de quem?

- Da sua professora de catecismo!



Luis Fernando Veríssimo

terça-feira, 12 de abril de 2011

Today I´ve realized that I would rather prefer working too much than a few. I really prefer to be very busy during all day long so I can´t see time goes by.
I´ve also realized that I have a controlled-time life now. I have an exact time to wake up, to get in and out of job, to go to kung fu and take English classes. This really freak me out sometimes.

About a previous post, I´m not complaining about having to work, but I think I am not exactly an ambitious person that have a company´s president´s chair as a target. I don´t even want to earn thousands of money and don´t have time to do things that I like.
I think I just want more time to do my favourite things. But for now, I have to pay my bills :P

And my parents are coming!! :)

quarta-feira, 30 de março de 2011

Às vezes fico me perguntando para que serve tudo isso...trabalho, estudos para ganhar mais no trabalho, mais estudos...o que eu ganho com isso? onde isso vai me levar? A uma aposentadoria feliz?
Talvez eu sinta falta de propósito do meu trabalho, não estou ajudando ninguém, não contribuo para um mundo melhor (tá, poderia trabalhar em uma ONG, mas eu ainda preciso me sustentar...).
Odeio crises existenciais, aiai...

http://vidasimples.abril.com.br/edicoes/102/pensar/crise-existencial-616603.shtml

segunda-feira, 28 de março de 2011

Animação da vencedora do Got Talent, mostrando a invasão da Ucrânia na Segunda Guerra Mundial pela Alemanha.

http://pelapapas.com.mx/htmls/animacion-arena-2.html